Em fragmentos desordenados de tempo
Fui conhecendo a mais singela moça.
Ela de tão bela e lúcida
Aparenta ser áspera com a vida.
Conjeturar um futuro pérfido será impossível
Por não existir um espírito malfazejo em seu coração.
Estou cego pela pura visão de tua vida.
Tu és como o infinito céu
Que destroça qualquer motivo de tempo
Que merecer ser levado a outro templo
E não se perder aqui entre nós.
Tu és como a dor do poeta.
Tão bela e singela.
Mas trás os sorrisos perdidos
Dá dor deixada sentir.
E entre tantos desejos
Mesmo sendo apenas um plano
Far-me-ei teu querido amigo moço
Minha milady grunge, prolfaça.
P.S. Este poema foi um presente de aniversário do mocinho mais simpático de Hope e que é meu irmão, Bruno! =*
oia oia
ResponderExcluirÉ o meu poema :D